Quando descobrem que terão um bebê, mais da metade dos casais que procuram o médico quer saber se sexo e gravidez combinam.
A orientação geral é que, caso não existam problemas diagnosticados,
como sangramentos e risco de parto prematuro, os momentos de intimidade
só fazem bem.
Não há limites estabelecidos ou práticas não aceitas. Aconselha-se,
apenas,que ambos mantenham a mesma sintonia em relação aos seus desejos e
que respeitem o corpo e a mente um do outro, sempre prevalecendo o
bom-senso.
A mulher está passando por mudanças físicas, emocionais e hormonais e
espera-se que o parceiro tente compreendê-las, sendo cúmplice.
Segue abaixo duas dicas para responder dúvidas comuns em relação ao tema:
1) Bebê protegido:
Durante a gravidez, o bebê fica isolado dentro das membranas da
placenta e da bolsa, além de estar entre as paredes do útero, que são
formadas por músculo. E o colo do útero, que é a parte mais baixa do
órgão e está em contato com a vagina, permanece fechado, como um
estreito canal que deve se abrir apenas no momento do parto
2) No fim da gestação:
Em condições normais, as mudanças do corpo nesse período preparam o
útero para iniciar as contrações. No fim da gestação, o sexo pode até
ser benéfico. O sêmen possui prostaglandina, substância que, quando a
mãe e o bebê estão prontos para o parto, favorece o começo das
contrações e o relaxamento do colo uterino
3) Melhores posições:
No início da gravidez, não existem restrições. Mas, conforme a
gestação vai evoluindo, o crescimento do útero e o aumento do peso pedem
posições mais confortáveis e seguras. São aquelas que não forçam a
barriga nem a coluna da mulher, como: a grávida fica por cima,
controlando a profundidade da penetração, ou ele se coloca por cima, na
clássica papai e mamãe, mas não deixa cair o peso sobre você. Ou ainda
você se deita de lado, na posição conchinha, e ele fica atrás, de lado
também…
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